Nunca o movimento feminista português desceu tão baixo! Não há memória de uma coisa assim! A tramóia abafou as elementares regras da democracia e da liberdade pós-25 de Abril.
Os homens da Turma, os Padeiros, estavam boquiabertos com tanto feminismo exacerbado. Vai daí, não se ficaram e espingardaram forte e feio, por entre vivas a um tal de Spud – huuum Spud, mas quem é este marmanjo?! Arnaldo "Lambão" foi um dos mais contestatários, apelando à rebelião, tendo acabado roufenho e todo despenteado.
A recém-empossada "presidenta" tratou logo de despertar as mulheres da Turma e foi mais longe, ao ponto de disparar um polémico comunicado, escrito às três pancadas – ou seriam quatro?! –, rotulando os Padeiros de "estapores"; bom, se tivesse vociferado "estupores" ainda vá lá que teria o seu quê de aceitável, mas não, foi mesmo "estapores", sem rodeios!
A disputa – por favor, não digas! – foi ao extremo quando a nova "presidenta" mostrou as chaves do carro da presidência, na prática, um simples carro, diga-se, um Audi TTzito, sem eira nem beira! Qual Lili Caneças qual carapuça, o alvo dos paparazzi, agora, é outro, na verdade, um duplo alvo: Carla Costa e o seu novo brinquedito de quatro rodas e resmas de cavalos.
Enfim, as coisas azedaram, mesmo! Nunca tal tinha acontecido no seio desta Turma, outrora tão unida e fraterna. Aguardam-se cenas dos próximos capítulos... num blog próximo de nós. Até lá, inspira, contrai, contrai, expiiiiiira... relaxa!!
nota importante: acaba de chegar aqui à Gerência deste blog, uma nota informativa, de fonte anónima, anunciando que «o mencionado Spud é um burro, animal da espécie asinina, e, brevemente, vai dar uma conferência de imprensa, no Motel CavalGata, para justificar o porquê dos vivas com que foi brindado».
nota não menos importante: um burro?!
O poder do optimismo através do yoga. Este foi o tema do segundo workshop realizado pela Turma Elegante, no AgraClub, orientado pelo mestre Luís Lima. Boa maneira de preencher sete horas de um domingo! Quinze participantes aderiram à chamada.
O optimismo designa o facto de pensarmos que, na vida, tudo acaba por se resolver, porque tudo é regulado por uma lei que guia para o melhor e não para o pior. Segundo Leibniz, o optimismo caracteriza uma fé no progresso e no aperfeiçoamento do Homem.
Nas aulas de hatha yoga da Turma Elegante, fazemos pouco mais do que movimentos de ginástica (dita) exótica – e mesmo assim, os ignorantes desta prática, não têm pedal para nos acompanhar, ‘taditos!
Razão tem o professor Luís Lima: "três horas semanais de asanas é muito pouco. É um monte de nada p’ra nada".
O praticante de yoga não deve ser passivo. Deve revoltar-se, forçar o caminho, incomodar-se, esvaziar-se para aprender algo novo! Fazer união consigo mesmo, com as pessoas que o rodeiam, com a Natureza, com o universo! Urge ter uma disposição natural para ver as coisas pelo lado bom, esperando sempre uma solução, até mesmo perante as situações mais complicadas. E sempre com um sorriso na linha do horizonte. Sorrir, ser feliz, ter campo electromagnético positivo, atrair as coisas boas da vida. Só depende de mim, da minha postura! Acabou o “Velho Eu”. Goodbye! “Quero ser feliz”?! Ora, isso está no futuro e a nossa mente trabalha no presente, assim, nunca serei feliz! Devo reformular: “eu sou feliz”! Não adiar! Quanto mais rapidamente mudar a mente, mais depressa vou alcançar o que quero. Simple as that! Devo dar à minha mente aquilo que ela quer para que eu possa ser o que ela quer.
Eu, cá por mim, até acredito no progresso moral e material da humanidade, na melhoria das condições actuais, na evolução social para o bem e para o óptimo. É, sou crente: vejo a vida pelo lado bom, cultivo o hedonismo e gosto de surpresas.
Por falar em ver, já agora, por estes dias, num cinema perto de nós, talvez 10 Unidades, uma pequena pérola de Brad Silbering, um filme bem ao jeito do lema “aproveita o dia”, coisa que já não se via no cinema desde os tempos do mítico O Clube dos Poetas Mortos – lembras-te?!
Ora, com ou sem surpresas, eu já não tenho ilusões, mas mantenho o optimismo e, mais, ainda acredito que há baldes de bosta que vêm por bem... Queres saber a razão?
Era uma vez... pois, todas as histórias começam assim. Então, era uma vez... um pai que ofereceu uma prenda a cada um dos seus dois filhos: ao Aníbal, que era pessimista, ofereceu uma bicicleta; ao Zeferino, que era optimista, ofereceu um balde cheio de bosta de cavalo. A páginas tantas, os dois filhos trocaram algumas impressões sobre as referidas prendas. "Ó Zefa, olha – revelou o pessimista –, o pai deu-me uma bicicleta. Vai ser uma chatice do caral**: eu gosto de sacar umas éguas com a bicicleta e tal, 'tás a ver, ali nas escadas do parque... provavelmente, um destes dias, se o salto correr mal, poderei bater com a tromba no chão e morrerei. Ah!, e se não morrer, tenho que fechar a bicla a sete chaves, na garagem, não vá a seita do Paulão tentar roubar a bicicleta... Dasssse, é só chatices!... E a ti, o que é que o pai deu?". Posto isto, com um sorriso de orelha a orelha, Zeferino, o optimista, rematou: “O pai foi muito fixe comigo. Foi, me'mo! Deu-me um cavalo. Branco. Grande. Cheio de folia! Viste-o, no parque, feliz, a cavalgar e a dar quatro pinotes?!"
nota importante: em Julho, será organizado o terceiro workshop. O tema é por demais sugestivo: Tantra, o Sexo Sagrado. Uuuiiiiii.
nota não menos importante: inscrições abertas… bem abertas! Alinhas?!